A proposta é de ampliar o campo de discussão sobre a Harmonia dos seres humanos com a Natureza!
Associação de Defesa Ambiental COROPÓS
domingo, 22 de abril de 2018
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Dia dos Povos Originários
No Brasil, desde 1943, o índio tem dia marcado no calendário do Estado.
Cabe lembrar o poeta com "todo dia era dia de índio", e considerar fundamentalmente o erro histórico que o colonizador europeu cometeu ao denominar os vários povos em um único "nome", índios.
Nossa ótima atividade para essa comemoração foi junto à Escola Estadual Belmiro Braga, em Porto das Flores, Belmiro Braga-MG. Escola maravilhosa, equipe de profissionais excelentes e uma criançada e jovens atenciosos e simpáticos, com sede de conhecer mais e mais sobre os nossos antepassados.
O convite foi feito pelo amigo e parceiro da COROPÓS, Annibal Magalhães, ambientalista nato e membro da associação de moradores de Manuel Duarte, Rio das Flores-RJ.
Uma palestra, mais um bate-papo na prática, foi na Escola Estadual Belmiro Braga, em Porto das Flores.
Acesse o Facebook da Escola:
O tema abordado foram as etnias que viveram aqui e as perguntas foram ótimas, o interesse foi surpreendente!
Schuteh
Schuteh
Bom!
Agradecimentos especiais:
Professor João, Professora Lu, Professora Valéria em nomes dos outros profissionais.
Lucimauro e Anníbal, ponte do Porto das Flores, Belmiro Braga-MG, a esquerda da imagem, a direita Manuel Duarte, Rio das Flores-RJ.
Portão da Cidade |
"Este conjunto reproduz a barreira fiscal que havia no meio da ponte de concreto que liga Porto das Flores - MG e Manuel Duarte - RJ, a recuperação dos postes originais e a réplica do portão são uma homenagem dos moradores, ex-moradores e amigos dessas localidades banhadas pelo rio Preto."
23 de abril de 2016.
A Associação de Defesa Ambiental COROPÓS agradece aos Deuses a existência de pessoas tão aguerridas à perpetuação histórico cultural da e na Comunidade, ou melhor, comunidades!
Gratidão Tupã por poder conviver com eles, trocar experiências e conhecimentos!
Professora Lucia Helena e a apresentação do trabalho de pesquisa da turma do 9º ano, sobre os índios Coroados.
PÚBLICO ATENTO!
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
CEP - Caminha Ecológica de Protesto - 17/02/2018
Ocorreu e foi excelente!!! A integração entre ecologia e cultura, enaltecendo a educação em Valença foi o que motivou caminhantes das mais diversas idades em caminhar e conhecer um pouco da história do nosso ambiente educacional! Haverá mais, fiquem ligados!!!
Coropós |
Educação Ambiental |
Educação Ambiental |
Viva a Vida! |
Mais uma etapa cumprida e com êxito!
Parabéns aos envolvidos!
Parabéns aos envolvidos!
domingo, 21 de janeiro de 2018
AO de janeiro de 2018
Ontem fizemos uma ótima reunião!
Fica claro que a oxigenação do e no Movimento Social é necessária e engrandecedora!
As deliberações são as mais promissoras, agora é arregaçar as mangas, pegar as maracas e trabalhar pra consolidar o Plano Estratégico 2018.
Estiveram presentes da esquerda pra direita:
Lucimauro
Ricardo
Hélio
Breno
Stéphany
Brisa
Fica claro que a oxigenação do e no Movimento Social é necessária e engrandecedora!
As deliberações são as mais promissoras, agora é arregaçar as mangas, pegar as maracas e trabalhar pra consolidar o Plano Estratégico 2018.
COROPÓS |
Lucimauro
Ricardo
Hélio
Breno
Stéphany
Brisa
sábado, 20 de janeiro de 2018
Macacos me mordam!
Macacos me mordam!
Por Ricardo Guimarães de Almeida
Já
há algum tempo estamos acompanhando o aparecimento das doenças
sazonais, vemos todo ano uma peste nova ou repetida que atormenta
nossa harmonia social, tivemos milhares de vítimas de dengue, zika e
chicungunha, apesar do descaso das autoridades, estas doenças
tiveram a incidência reduzidas e não atormentam mais a população
como outrora, mas não dá pra ficar sem nada no lugar e ai então
está lançada a novidade desse verão, a bola da vez é a febre
amarela, uma peste antiga que ressurge em meio rural e urbano e mais
uma vez coloca em risco nossa desprezível existência
individualista.
Em
todo noticiário o que vemos são as filas quilométricas em postos
de saúde, campanha de vacinação de emergência, pessoas sendo
internadas e morrendo com a suspeita de tal vírus, desespero pela
vacina que leva pessoas buscarem a qualquer custo sua proteção
contra esse mal que supostamente nos ameaça gravemente, e não
estamos sozinhos nessa, macacos também estão morrendo em virtude da
febre, muitos infectados e outros tantos pela ignorância humana,
alguns ignóbeis alienados acreditam estarem se protegendo matando
esses animais que são hospedeiros do vírus silvestre tal como os
humanos.
Infelizmente
matar macacos não é a única escolha errada que fazem os seres mais
sábios da terra, nossa sociedade consumista não mede suas
consequências, se auto destrói e nunca reconhece a própria culpa,
a própria estupidez, um exemplo é a área morta dos oceanos que vem
crescendo, regiões marinhas onde a vida não é mais possível por
falta de oxigênio em consequência da poluição e outros fatores
que hoje possui extensão de mais de 245 mil quilômetros quadrados,
o equivalente ao território do estado de São Paulo. Isso sem contar
as ilhas de plástico e lixo que flutuam por milhares de quilômetros
em nossos mares provocando mais mortes de animais, sendo um retrato
podre fiel de nossa degradação. Pouca gente se preocupa com o
lixo, mas muitos se preocupam em tomar a vacina e salvar sua própria
vida medíocre, pouco importa se o plástico que acumula por toda
parte vai servir para reprodução de milhares de ovos de mosquitos,
suas propriedades privadas imundas de comodismo não são vistoriadas
em busca de criadouros, afinal não se pode tirar tempo das redes
sociais pra ficar procurando água parada por ai.
Mais
uma vez o maior vilão é o Aedes
aegypti, velho conhecido nosso, que além
da febre transmite um zikão de doenças, e mesmo assim, não temos
políticas públicas que visem controlar esse vetor, vemos nas redes
sociais campanhas de alguns de nossos vereadores que fazem vídeos e
fotos tomando vacina, politicagem baixa e nojenta, estão mais para
auto propaganda do que para as necessidades da população, não
temos o trabalho efetivo, nenhuma força tarefa pra controlar o
mosquito, vemos a população desses mosquitos aumentar, tomar as
cidades, é possível encontrá-los em quase todo lugar, mas o poder
público se omite onde é necessário e exibe fotos tomando vacina
querendo ser exemplo, dizendo que não podem ter privilégios. Ver
notáveis privilegiados usarem de momentos de pânico da população
pra fazer política pregando igualdade é de injuriar qualquer
cidadão que sabe o que é uma vida sem privilégios.
O
poder público tem sua parcela de culpa, mas temos mais culpados que
inocente ao nosso redor, as pessoas com suas limitações para
compreender o óbvio contribuem para o status quo de forma
determinante, existe uma cultura urbanóide de total aversão a
diversos tipos de animais, é preciso perceber que as pessoas não
matam só macacos, mas também tem o hábito de eliminar diversos
animais. Nossos pares que vivem nas belas e populosas cidades de
pedra e cimento tem o hábito de matar sapos, pererecas, rãs,
aranhas, lagartixas, entre outros, por algum tipo de fobia de causa
inexplicável, uma vez que a maioria desse animais não apresentam
nenhum risco aos humanos, faltando muitas vezes, o entendimento
básico do que é uma cadeia alimentar, onde esses animais aparecem
como predadores dos mosquitos, matando animais que estão do nosso
lado na luta contra o mosquito, provocam o desequilíbrio e o aumento
da população de insetos.
Enquanto
o pânico se espalha entre a base, o capital sorri, os repelentes não
param nas estantes das farmácias e os preços dispararam, as vacinas
estão esgotadas nas clínicas particulares onde custam entre 150 e
300 reais, imagina quanto está sendo pago pelas mais de 1,7 milhão
de vacinas aplicadas só no estado do Rio, certamente além dos
desvios de verbas, essas vendas movimentam bilhões e um teste ainda
leva 10 dias pra diagnosticar a doença. As informações oficiais
não chegam, as secretarias de saúde não se manifestam de forma
clara, com dados reais e ações locais, as pessoas acreditam no que
ouvem em meio a tanta informação, continuam suas vidas em meio a
alienação, em busca de soluções rápidas para questões
complexas, onde algum consumo será a opção mais fácil pra dormir
tranquilo enquanto mais um homem enriquece e incontáveis animais
padecem.
ONG
COROPÓS
Referências pesquisadas:
http://hojeemdia.com.br/horizontes/vacina-da-febre-amarela-acaba-na-rede-particular-de-belo-horizonte-1.590135_Vacina da febre amarela acaba na rede particular de Belo Horizonte
*Imagens representativas pesquisadas na internet
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
terça-feira, 27 de junho de 2017
Colapso Pós-Moderno
A arte como expressão do ser humano está em nossa sociedade mesmo antes de sermos e entendermos como sociedade. E hoje podemos dizer que uma sociedade viva!!!
A arte, nos capítulos românticos do teatro da vida social, andou de mãos dadas com a ciência.
Evoluímos, graças a arte e a ciência, ou melhor ainda, as artes e as ciências!!!
O economista britânico Ernst Friedrich Schumacher, ou simplesmente Fritz Schumacher (íntimidade britânica!), certa vez na década de 1970, este conselheiro-chefe de economia do Conselho Nacional do Carvão da Inglaterra, disse sobre que: "há dois tipos de ciências: a ciência da manipulação e a ciência do entendimento."
Esta sua crítica às economias ocidentais pode ser ampliada para a arte manipuladora, a arte que poda o livre pensamento do artísta!
Mas dizer sobre a arte se o editorial era sobre o LIXO, por que do lixo chega-se à arte, até quando o indivíduo do ato/fato anterior do ato/fato de produção artística, tenha cometido um delito, um CRIME AMBIENTAL!!!
Lixo Urbano |
Este tipo de crime está previsto em lei antes mesmo da Constituição de 1988. A responsabilidade por atividade poluidora está prevista no artigo 14, § 1º, da Lei n. 6.938/81, a Política Nacional do Meio Ambiente.
Entretanto, a fragilidade do consciente coletivo, perfaz muito mais que três décadas. O molde do cenário ideal para alguns indivíduos sobrecarrega a responsabilidade ambiental de seus atos, e neste caso, ampliando para a corresponsabilidade ambiental entre pessoas.
Explico: esta fotografia foi feita em um bota-fora de lixo, um lugar conhecido pela comunidade de que ali pode ser depositado entulho de obra, sofá velho, papéis... e pelo que parece o proprietário é conivente e está aterrando o local.
JOGUE SEU LIXO NO LIXO, NO LUGAR CERTO!!!
SINTA-SE SEMPRE EM SUA CASA, MANTENHA O AMBIENTE LIMPO!!!
Créditos foto/texto: Professor Lucimauro Leite
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